quinta-feira, 5 de março de 2020

Empresa de ônibus alega sofrer perseguição no município

Dois coletivos foram abordados numa blitz realizada pela ARTESP e PR

A direção da Star Fretamento e Locação entrou em contato com a reportagem para apresentar sua versão sobre a blitz que terminou na retenção de dois ônibus da empresa na noite de ontem, 4.


FOTO: Star Fretamento e Locação/Jhonatan Trevisan

Conforme divulgado, os coletivos que fazem a linha Piraju-Ourinhos e Piraju-Jacarezinho (PR) foram parados numa blitz da Polícia Rodoviária e da ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) em Ourinhos. Na sequência, os veículos foram levados até o terminal rodoviário da cidade.

Segundo a empresa, fiscais da ARTESP constataram que o cartão-transporte de um dos ônibus estava inelegível. No outro, a polícia verificou problemas em alguns cintos de segurança.

Sediada em Taquarituba, a Star presta serviço para a APEI (Associação Pirajuense dos Estudantes Intermunicipais). Um terceiro veículo também foi parado e levado até o terminal rodoviário. O coletivo pertence à Associação dos Estudantes de Fartura.

A direção da Star informou que está sendo perseguida por empresas de Piraju, e que a situação pode ter cunho político. Sobre a blitz, a empresa disse que a fiscalização foi “direcionada”, a exemplo de outras abordagens realizadas nos últimos dias.

A empresa relatou que irá apurar o procedimento dos fiscais e policiais que realizaram a blitz, principalmente com relação ao encaminhamento dos ônibus ao terminal rodoviário.

A Star esclareceu ainda que, se os ônibus tivessem sido apreendidos, os coletivos não teriam sido liberados pelos fiscais e pela polícia para levar os estudantes até seus respectivos destinos.

Nesta sexta-feira, a empresa irá emitir uma nota oficial sobre o ocorrido.

Um comentário:

Walter disse...

Documento inlegível e falta de cinto de segurança. A empresa alega perseguição e o blog solta duas matérias enfatizando sobremaneira um lado da história.
Expresso Piraju no caminho de se tornar um arremedo da Folha de São Paulo que tem credibilidade apenas entre seus assinantes.

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