A direção da Star
Fretamento e Locação entrou em contato com a reportagem para apresentar sua
versão sobre a blitz que terminou na retenção de dois ônibus da empresa na noite de ontem, 4.
FOTO: Star Fretamento e Locação/Jhonatan Trevisan |
Conforme
divulgado, os coletivos que fazem a linha Piraju-Ourinhos e Piraju-Jacarezinho
(PR) foram parados numa blitz da Polícia Rodoviária e da ARTESP (Agência de
Transporte do Estado de São Paulo) em Ourinhos. Na sequência, os veículos foram
levados até o terminal rodoviário da cidade.
Segundo a empresa,
fiscais da ARTESP constataram que o cartão-transporte de um dos ônibus estava
inelegível. No outro, a polícia verificou problemas em alguns cintos de segurança.
Sediada em
Taquarituba, a Star presta serviço para a APEI (Associação Pirajuense dos
Estudantes Intermunicipais). Um terceiro veículo também foi parado e levado até
o terminal rodoviário. O coletivo pertence à Associação dos Estudantes de
Fartura.
A direção da Star
informou que está sendo perseguida por empresas de Piraju, e que a situação
pode ter cunho político. Sobre a blitz, a empresa disse que a fiscalização foi “direcionada”,
a exemplo de outras abordagens realizadas nos últimos dias.
A empresa relatou que
irá apurar o procedimento dos fiscais e policiais que realizaram a blitz,
principalmente com relação ao encaminhamento dos ônibus ao terminal rodoviário.
A Star esclareceu
ainda que, se os ônibus tivessem sido apreendidos, os coletivos não teriam sido
liberados pelos fiscais e pela polícia para levar os estudantes até seus
respectivos destinos.
Nesta sexta-feira,
a empresa irá emitir uma nota oficial sobre o ocorrido.
Um comentário:
Documento inlegível e falta de cinto de segurança. A empresa alega perseguição e o blog solta duas matérias enfatizando sobremaneira um lado da história.
Expresso Piraju no caminho de se tornar um arremedo da Folha de São Paulo que tem credibilidade apenas entre seus assinantes.
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