quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Viação Piraju define novo prazo para os novos ônibus começarem a rodar


No final do ano passado, o mesmo anúncio foi anunciado na imprensa local

A responsável pela empresa Viação Piraju, que possui a concessão para explorar o transporte circular de Piraju até meados de 2015, foi entrevistada ontem, 26, pela Rádio Paranapanema. Como não poderia ser diferente, a circulação dos novos ônibus foi o primeiro item da pauta.

Na última edição do jornal Observador, a imagem dos
novos ônibus ganhou destaque na capa do semanário
De acordo com a empresária, a cidade não fornece combustível adequado para os veículos. Trata-se de um produto que não polui o meio ambiente. “Esse combustível tem menos enxofre”, conta. Carrasco disse que um dos postos que fornece o produto fica em Ourinhos. Ela garantiu que no máximo em dois meses os novos ônibus estarão atendendo a população.

No final do ano passado, a responsável anunciou numa outra emissora de rádio que os veículos seriam incorporados à frota atual antes da virada do ano. Por não ter sido cumprida, a promessa foi alvo de muitas críticas, especialmente na Câmara Municipal.

Sobre os atrasos, a empresária falou que o alto número de idosos, somado com a expansão urbana, tem implicado no cumprimento dos horários. Além desse problema, a situação de alguns trajetos sem pavimentação está gerando muitos problemas. Um dos pontos fica no Conjunto José Maria Arbex (Teto 2). Outro local classificado pela responsável como “intransitável” é o terminal rodoviário.

Carrasco foi questionada sobre o abuso de velocidade por parte de alguns motoristas nos casos em que o transporte chega no ponto fora do horário. Ela respondeu que os condutores são orientados “para não fazer loucura”. “A população geralmente nunca chega adiantada no ponto. É melhor passar cinco minutos atrasado do que cinco minutos adiantado”, disse.

A empresária também falou sobre o reajuste da tarifa. Segundo ela, a empresa entrará em contato com a prefeitura para apresentar a necessidade de aumento, uma vez que o valor permanece o mesmo há três anos. O reajuste, vale dizer, precisa passar pelo crivo do Executivo. Atualmente, a tarifa é de R$ 1,90.  

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