Molusco é visto com frequência em
diversos pontos da cidade
População precisa tomar cuidado na hora da remoção do molusco; risco de contaminação é alto FOTO: Expresso Piraju |
Apesar de ainda ser consumido em algumas regiões da África,
dado o seu valor protéico, o caramujo africano deixou de ser aceito no Brasil
há bastante tempo. O molusco foi introduzido clandestinamente no País na década
de 80, como forma de substituir o escargot na culinária. Como não teve
aceitação, o animal foi rejeitado.
Desde então,
o caramujo vem se proliferando em ritmo vertiginoso. De acordo com
especialistas, o animal é transmissor de doenças, e por isso exige cuidados na
hora de ser exterminado. Segundo o IBAMA, o manuseio do molusco deve ser feito
com luvas. Uma vez coletado, ele deve ser esmagado, coberto com cal e
enterrado.
Períodos de
calor e chuva são propícios para o aparecimento do molusco. Na tarde desta
sexta-feira, a reportagem do Expresso
Piraju flagrou um caramujo no muro de um terreno localizado na Rua Esteves
Kristensen, Jardim Jurumirim.
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