quinta-feira, 20 de março de 2014

Presença de caramujos ainda persiste

Molusco é visto com frequência em diversos pontos da cidade

População precisa tomar cuidado na hora da remoção do molusco; risco de contaminação é alto
FOTO: Expresso Piraju

Apesar de ainda ser consumido em algumas regiões da África, dado o seu valor protéico, o caramujo africano deixou de ser aceito no Brasil há bastante tempo. O molusco foi introduzido clandestinamente no País na década de 80, como forma de substituir o escargot na culinária. Como não teve aceitação, o animal foi rejeitado.

Desde então, o caramujo vem se proliferando em ritmo vertiginoso. De acordo com especialistas, o animal é transmissor de doenças, e por isso exige cuidados na hora de ser exterminado. Segundo o IBAMA, o manuseio do molusco deve ser feito com luvas. Uma vez coletado, ele deve ser esmagado, coberto com cal e enterrado.

Períodos de calor e chuva são propícios para o aparecimento do molusco. Na tarde desta sexta-feira, a reportagem do Expresso Piraju flagrou um caramujo no muro de um terreno localizado na Rua Esteves Kristensen, Jardim Jurumirim. 

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