quinta-feira, 13 de março de 2014

Projétil que matou comerciante foi disparado por arma da Polícia Militar

Perícia comprovou que arma calibre .40 causou a morte de Angelo Evangelista em novembro de 2013

Apesar dos esforços médicos, a vítima morreu dias depois
FOTO: Facebook

O Instituto de Criminalística de Avaré (IC) constatou que o projétil que matou o comerciante Angelo Evangelista, 59, morador da Codespaulo, partiu da arma de um dos policiais militares que trocaram tiros com os bandidos que assaltaram uma joalheria no dia 14 de novembro do ano passado.

O crime aconteceu na Rua Carlos de Campos, Centro. Angelo foi alvejado no rosto enquanto trabalhava numa lanchonete situada a alguns metros do local do tiroteio.

Confira a reportagem completa

3 comentários:

mundodēntrodαguα disse...

olá.. gostaria de saber como vai ficar o caso agora ? o que acontecerá com o policial que atirou em meu pai ? pessoas falam que não estamos nos importando.. porém e uma dor insuportavél.. pois ele era meu pai. Uma pessoa que sempre trabalhou e fez de tudo por mim e pela minha familia.. ai agora vem um policial que "sai atirando pra tudo quanto é lado", pra tentar acertar em bandidos.. sendo no dia que muitas pessoas passavam no local, por ser horário de fechamento de lojas, poderia ser com qualquer pessoa.. mas não ocorreu, quero respostas o mais rápido que puder, pois isto não pode ficar impune, quando um inocente foi morto por bala perdida. E logo que o caso mexeu com a estrutura da família inteira, abalou psicologicamente a mente dos meus sobrinhos, abalou que meu irmão e sua família mudou-se para piraju afim de não deixar eu e minha mãe sozinhas. Ficaram bancando os herois,mas no final de tudo os bandidos estao presos, mas a família sofre cada dia mais com esta perda irreparavel por uma ação que não estava preparado para o fato ocorrido e acabaram deixando de lado um inocente, que poderia estar agora entre nós.

Expresso Piraju disse...

Olá. Antes de mais nada, obrigado pela participação. Segundo o delegado Antonio Carlos Correa, o máximo que pode acontecer com o policial é a responsabilização por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Espera-se que a reconstituição do crime esclareça a origem exata do disparo. Fiquei sabendo que há um advogado contratado pela família pleiteando uma indenização do Estado. Isso procede?

mundodēntrodαguα disse...

procede sim.. ao contrário dos comentários absurdos que tenho escutado de pessoas mesquinhas e que só sabem fofocar!