Alckmin diz que o governo precisará ‘suar
a camisa’ para reajustar o salário dos docentes
423h47
Em visita à
região, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi mais uma vez pressionado por
professores grevistas ligados à subsede da APEOESP (Sindicato dos
Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) de Piraju. Segundo informações, os
protestos – todos pacíficos – aconteceram nas cidades de Taguaí e Tejupá.
No detalhe, protesto ocorrido na cidade de Tejupá (FOTO: Adilson Carlos Lima) |
Munidos de
cartazes, os docentes reforçaram a pauta de reivindicações, que inclui, entre
outras coisas, majoração salarial de 75,33%. Em Taguaí, Alckmin reconheceu que
a classe merece um vencimento maior. “Vai ter reajuste, vamos suar a camisa e
fazer o máximo que pudermos porque os professores merecem”, afirma.
Na última
quarta-feira, 13, a Secretaria de Estado da Educação encaminhou ofício à
direção da APEOESP com cinco propostas ao magistério paulista. O sindicato demonstrou
insatisfação com o ofício, alegando que a resposta do governo ficou “aquém” das
reivindicações.
Os grevistas
decidiram manter a paralisação. Uma nova assembleia está marcada para ocorrer
na capital. O encontro acontecerá na próxima sexta-feira, 22, no MASP.
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