Indignado, mutuário procura a Justiça
para exigir que a companhia reveja a decisão
418h25
No final do
mês passado, o pintor Luis Fernando Honório recebeu uma ligação da CDHU
(Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano) de São Paulo. O contato se
deu após o morador comunicar o órgão a respeito de um desmoronamento ocorrido no
início do mês de fevereiro desse ano. O sinistro atingiu os fundos da casa que
faz divisa com a residência de Honório, acarretando um grande deslizamento de
terra na casa do pintor.
Deslizamento de terra deixou a estrutura da casa muito próxima do barranco (FOTO: Luis Fernando Honório) |
Na ocasião,
o Corpo de Bombeiros e o Departamento de Obras e Serviços Público (DEOSP)
estiveram no local para acompanhar o caso. Não havia ninguém na casa no momento
do desmoronamento.
De imediato,
Honório entrou em contato com a agência municipal da CDHU de Piraju para
comunicar o ocorrido e solicitar os reparos, principalmente porque a estrutura
da casa de cima ficou comprometida por conta do problema.
A resposta
sobre a reparação aconteceu três meses depois. A companhia indeferiu o pedido,
alegando que o sinistro não afetou a estrutura das duas casas. Indignado, o
morador foi orientado a procurar a Justiça para exigir que o serviço seja
feito, já que, no seu entendimento, as duas residências ficaram abaladas.
Segundo
informações, o mutuário já tomou as providências no sentido de que o Poder
Judiciário obrigue a companhia a rever o indeferimento.
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