Capacidade do terreno atual está
limitada até o final desse ano
O prefeito
José Maria Costa (PPS) nomeou uma comissão para estudar a compra de uma nova
área para o aterro sanitário. De acordo com a administração, o espaço atual está
com a vida útil condenada.
Administração não descarta pedir ajuda às prefeituras de Piratininga e Botucatu (FOTO: Diego dos Reis de Oliveira/Arquivo Expresso Piraju) |
Em
entrevista à rádio Eduvale FM, o diretor do Departamento de Engenharia, Ricardo
Cury, informou que o aterro poderá ser utilizado até o final desse ano. Até lá,
a prefeitura espera adquirir o terreno. Caso contrário, Piraju precisará
descartar o lixo em outro município. No momento, Piratininga e Botucatu são as
únicas opções.
Segundo
Cury, a prefeitura procura uma área com, no mínimo, três alqueires, e que
consiga abrigar os resíduos por um período de 10 anos. Uma vez encontrado o
terreno, a administração submeterá o assunto à CETESB (Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo) para obtenção das licenças necessárias.
Mesmo ciente
das limitações financeiras do município, o diretor afirma que a compra do
terreno, estimada em mais de R$ 2 milhões, é a única saída disponível no
momento. “É um caminho sem volta. Nós vamos ter que fazer essa aquisição, quer
queira quer não”, relata Cury.
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