Para evitar novos vazamentos, uma
empresa está monitorando as elevatórias
O gerente da
Sabesp, Edson de Almeida, se manifestou a respeito da denúncia envolvendo
descarte de esgoto na mata existente entre os Bairros Doreto e Ana Cristina.
Edson de Almeida, responsável pela Sabesp (FOTO: Diego dos Reis/Arquivo Expresso Piraju) |
O caso veio
à tona no dia 16 de junho, quando o pedreiro Messias Guerra Filho procurou a
imprensa para denunciar novamente a poluição. Em 2012, vale destacar, ele
constatou o mesmo problema. Desde então, segundo com o morador, nenhuma solução
definitiva foi dada pela concessionária.
De acordo
com Almeida, o vazamento ocorreu em razão de oscilações na rede elétrica, fato
que comprometeu o funcionamento das duas bombas da estação elevatória existente
no local, as quais se alternam à medida em que a capacidade máxima do poço é
atingida.
“Quando dá
um pico de energia, a bomba cai. Ela tem na faixa de cinco segundos para
religar. Com o poço cheio, que não deu tempo de ser esgotado, o esgoto foi para
uma rede sem tampão”, explica.
O gerente
informou que a CPFL já foi alertada sobre o problema, e que a concessionária contratou
os serviços de uma empresa para monitorar diariamente o funcionamento das
elevatórias.
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