A reportagem
realizou nesta segunda-feira, 18, um levantamento minucioso das despesas do
município de Piraju para atender as ações emergenciais contra o novo
coronavírus. Os dados foram extraídos do Portal da Transparência.
FOTO: Diego dos Reis/Arquivo Expresso Piraju |
As despesas
apuradas equivalem a R$ 333.960,00 e correspondem ao período de 8 de abril a 14
desse mês. As datas abrangem, respectivamente, à primeira e última nota de
empenho anexadas na aba “COVID-19 – Despesas e receitas decorrentes da situação
de calamidade pública” existente no site da prefeitura.
Durante esses 37 dias,
o município adquiriu 13,2 mil máscaras, 350 litros de álcool em gel, 100 óculos
de proteção, 150 luvas, 150 protetores faciais, 8 módulos para monitoramento de
pacientes, 1 aparelho de gasometria (com 30 cartões-teste), 2 monitores
multiparamétrico, 1 mil jalecos, 500 toucas, além de 6 rolos de TNT e 4 pares de
botas de borracha.
Segundo o portal, os
gastos com testes rápidos somam R$ 60.750,00. Ao todo, 655 unidades foram
adquiridas pela prefeitura. Mais da metade dos testes foi comprada de um
fornecedor de Curitiba pelo custo de R$ 43,200,00.
8 comentários:
test, test, test... Esta página claramente faz seu papel de oposição à prefeitura, mas acima de tudo apoia a desvairada política da OMS, assim como o executivo municipal e o estadual. Agora não adianta alardear. Quanto mais se testar, mais serão descobertos novos casos. Fato!
Desvairada política da OMS? Desvairada é a politicagem que o atual presidente faz em cima da pandemia. Quanto mais testes, melhor, assim o planejamento para enfrentar essa doença se torna mais eficiente. O que não adianta é fingir que ninguém está sendo contaminado e negar a gravidade da situação, assim como foi feito com a meningite na década de 70.
Não teve coragem de colocar seu nome? Política desvairada sim. Apesar da sua deficência em interpretar texto vou desenhar para você (não tenho dúvida de que sabe ler, assim como não tenho dúvida de que você acabou de transpor a barreira do analfabetismo funcional. Talvez menos tempo no face ou no zap lhe ajude). Vamos lá.
Em nenhum momento citei o presidente da república. Em nenhum momento neguei a gravidade da situação. Em nenhum momento disse que reduzir os testes seria bom. Mas o que se pode claramente depreender daquilo que escrevi é o papel de oposição a qualquer preço que está página parece praticar contra o executivo municipal. Quando entender aquilo que lê, talvez consiga debater comigo.
Analfabetismo funcional, eu? Reveja o que escreveu. O que seria "está página"? Não seria "esta página"? Vc não tem apenas problemas de interpretação de texto, mas de exposição de ideias (agora não é mais "idéias", esse acento caiu recentemente). Agora, no que a política da OMS é desvairada? Se a página faz oposição à prefeitura, por que apoiaria a política da OMS, se esta mesma política também é apoiada pelo executivo municipal, como vc mesmo apontou? Se ela faz oposição à prefeitura, não seria lógico criticar a política da OMS, que é seguida pela prefeitura? Ou vc acha que prefeitura não é sinônimo de executivo municipal? Quem entende mais de pandemia, a OMS ou um cidadão comum que cismou que ela é desvairada? Mais humildade (e mais clareza na exposição de ideias, que está lhe fazendo muita falta). Quanto ao fato de não colocar meu nome, não é de interesse para o que está sendo discutido aqui.
Não me espanta você não ter entendido ainda. Mas você chega lá. Vou lhe ajudar. A oposição a qualquer preço da qual falo está justamente no fato, muito contraditório, de a página apoiar, assim como a prefeitura, a política da OMS, mas expor os gastos no combate à pandemia utilizando desnecessariamente advérbios (dúvido que saiba quais são, mas já é um começo ter decorado como se escreve ideia) que induzem de forma velada o leitor.
Quanto a política desvairada, a história de atrapalhadas da OMS vem desde janeiro. Um isolamento vertical seria mais sensato. E por que não se fala em mortes por milhão de habitantes? Obviamente, números absolutos chocam mais. E quanto a Suécia? Já ouviu falar? É claro que não. Infelizmente, você é mais uma vítima da síndrome de Estocolmo.
Não adianta ficar repetindo igual papagaio o senso comum de quem se formou em medicina pela Faculdade do Facebook com doutorado pela Universidade do Whatsapp. Isolamento vertical é que é um desvario, e não as recomendações da OMS. Onde se tentou aplicar o isolamento vertical, foi um desastre. Países como a Espanha, que estavam começando o relaxamento do isolamento horizontal, tiveram que voltar atrás, pois os casos de contaminação voltaram a aumentar de forma brusca. Por acaso vc acompanhou o que aconteceu em Joinville depois que autorizaram um shopping a abrir as portas? Aumento de casos também. Eu sei perfeitamente o que é um advérbio, mas vc não parece saber o que é uma crase (duas vezes que deixou de usar: "Quanto À política..."; "Quanto À Suécia...". Reitero mais uma vez para deixar bem claro: quem não entende do assunto não deve ficar repetindo bobagens e confrontando recomendações de especialistas da área da saúde. Da próxima vez, revise o texto antes de postar, e tome especial cuidado com relação às regras gramaticais para não passar vergonha online (além da vergonha que já está passando pela deficiência intelectual; daqui a pouco só falta defender o uso indiscriminado da cloroquina no combate à COVID-19 e insistir que a Terra é plana).
Só conhece o que a folha e o grupo uol lhe fornecem. Para tudo há uma vertente política, mesmo que disfarçada, não? Gado! Conseguiria manter uma conversa sem pender para a polarização política? Duvido. Depois, eu é que sou o papagaio. Contra argumentos não há fatos. Este é o lema de pessoas como você.
Mas fico feliz que um mínimo de debate com uma pessoa real tenham lhe feito estudar um pouco de gramática. Continue aplicadinho assim também em relação às fontes de notícias que você usa, pois isso ajudará você a melhorar sua cognição já bastante prejudicada.
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