Na tarde desta
segunda-feira, 11, a prefeitura enviou resposta à promotora Mariana Ueshiba da
Cruz Gouveia sobre estabelecimentos não essenciais que foram objeto de denúncia
ao Ministério Público.
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| FOTO: Diego dos Reis/Arquivo EP |
Conforme divulgado,
na última sexta-feira, a promotora solicitou o relatório da fiscalização
exercida pela prefeitura em relação às empresas que, por força do decreto
estadual nº 64.881/20, devem permanecer fechadas durante a quarentena.
No ofício, a
promotora elenca três ramos de atividades que, segundo ela, foram denunciados
ao MP: academias, barbearias e salões de cabeleireiro. Num dos casos, a
denúncia foi registrada em vídeo.
De acordo com a
prefeitura, as quatro academias citadas no ofício foram fiscalizadas. Três
estavam fechadas no momento da visita dos fiscais. Já a quarta, que fica no
Jardim Ana Carolina 2, foi embargada, uma vez que não possuía alvará de funcionamento.
Ainda segundo a
administração, 38 barbearias e salões de cabeleireiro foram avisados por
escrito sobre o decreto e, na sequência, foram orientados a manter suas portas
fechadas.
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| Parte do conteúdo de um comunicados enviados pelo Setor de Fiscalização FOTO: Arquivo pessoal |
Um comentário:
Que vergonha!!!
Qual a diferença entre a fila da loterica,supermercados,bancos,farmacias postos de gasolina e afins.Garis as meninas que varrem as ruas sao otods imunes ao virus
todo mundo aglomerado mas ai pode neh.
Um funcionario e um cliente não pode.
A que ponto chegamos....
Chega a dar pena com tanta medida restritiva e gente morrendo do tal virus sem sequer sair de casa.Queria ue alguem explicasse de uma forma intendivel pq do jeito que ta nao da pra entender.
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