PREOCUPAÇÃO – O vereador
José Carlos Garcia (PV) quer saber se a prefeitura de Piraju tem conhecimento
se a Usina Jurumirim possui laudo que ateste a segurança da barragem. Na sessão
ordinária dessa semana, o parlamentar apresentou requerimento endereçado ao
Executivo. No ofício, Garcia diz que teve conhecimento da existência de
rachaduras na usina. Ele quer saber se foi feita alguma obra para corrigir o
problema. O vereador também solicita esclarecimentos se a ampliação do vertedouro
da Usina Paranapanema, que fica a jusante, tem relação com as rachaduras da
barragem. Garcia comentou o assunto na tribuna da Casa de Leis.
PROJETO – O projeto
de lei que visa proibir a construção de usinas hidrelétricas no Rio Paranapanema
está parado na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, onde
aguarda o relatório do deputado Arnaldo Jardim (Cidania). Em recente visita a
Piraju, o autor da proposta, deputado Nilto Tatto (PT), informou que a matéria
enfrentará mais uma comissão antes de ser encaminhada ao Senado. O projeto tramita na Câmara desde 2019.
DECRETO – A prefeitura publicou ontem, 1º, decreto que trata do expediente nas repartições municipais no Dia do Funcionário Público, comemorado no dia 28 desse mês. Segundo a administração, os setores irão funcionar normalmente nesse dia. De acordo com a prefeitura, o ponto facultativo alusivo à data irá ocorrer no dia 1º de novembro. Os serviços essenciais não serão afetados.
MUDANÇAS – O capitão Gilberto Antônio de Oliveira passará a atuar no 31º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPMI) de Ourinhos. Nos últimos sete anos, ele trabalhou no 53º BPMI de Avaré. Durante esse período, o militar exerceu o comando da 2ª Cia da Polícia Militar, cuja sede fica em Piraju. “Que o nosso criador continua a iluminar seus pensamentos e guiar seus passos nessa nova jornada”, diz a nota publicada pelo 53º BPMI a respeito da mudança do militar.
MANUTENÇÃO – O vereador
Reginaldo Rodrigues (Republicanos) usou a tribuna da Câmara Municipal para
questionar a manutenção da iluminação pública em Piraju. Segundo ele, a empresa
responsável pela prestação do serviço precisa aumentar o quadro de funcionários
e o número de pontos a serem visitados por semana. O parlamentar também cobra
algum tipo de medida em relação ao fornecedor das lâmpadas e reatores, uma vez
que as peças não apresentam qualidade. “Nós pagamos 100% dos custos da iluminação
pública”, afirma.
CONTRATA – A Sociedade
de Beneficência de Piraju está contratando médico para atuar no Programa
Estratégia Saúde da Família (ESF). Segundo a entidade, o interessado precisa
ter ensino superior completo e estar ativo com o registro no Conselho Regional
de Medicina do Estado de São Paulo. Ainda de acordo com a SBP, a contratação
será feita e regime CLT. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais. Os
candidatos devem entrar em contato no (14) 3351-1333 ou pelo e-mail
gerenciaos@hospitaldepiraju.com.br.
COMISSÃO – Na sessão ordinária dessa semana, a Câmara Municipal de Piraju aprovou a instalação de uma Comissão Especial de Estudos para tratar da concessão do terminal rodoviário. A formação do grupo foi solicitada pelo vereador Clóvis Braz Junior (PTB). Durante a sessão, os vereadores Erico José Tavares (SD) e José Carlos Garcia (PV) foram sorteados para compor a comissão, que terá seis meses para apresentar o relatório dos estudos. Na tribuna, o autor do pedido disse que a comissão tem como objetivo “por fim nesse tormento para a nossa população”. O parlamentar informou ainda que protocolou denúncia no Ministério Público a respeito do caso. Essa é a segunda Comissão Especial de Estudos da atual legislatura. A primeira foi formada para apurar o setor da saúde do município.
CONTAS – O município
de Piraju encerrou o segundo quadrimestre desse ano com 29,7% de aplicação dos
recursos próprios na área da saúde. Por lei, a aplicação mínima é de 15%. As
despesas do período somaram R$ 14.870.591,66. Os dados foram apresentados em
audiência pública ocorrida na última quarta-feira, 22. Somente com mandados de
segurança, o setor teve uma despesa de R$ 314.465,49. Em entrevista, o diretor
do Departamento de Saúde, Sergio da Fonte Sanches, diz que o gasto acima do
limite constitucional se deve ao não cumprimento das obrigações por parte dos
governos federal e estadual. “A administração procura manter o equilíbrio saúde
mesmo com esse gasto todo”, afirma. De acordo com ele, sem uma “fonte de
recurso diferente”, o setor está impedido de ampliar os atendimentos e oferecer
novos serviços.
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