sexta-feira, 25 de maio de 2012

Delegado fala sobre mortes que ainda não foram esclarecidas

Polícia apura as circunstâncias que resultaram no falecimento de duas pessoas

25/05/12 – 08h05


Na foto, o delegado Alberto Bueno Correa Filho
(Arquivo Expresso Piraju)
Duas histórias fatídicas ainda sem explicação. No dia 29 de janeiro, Romário Moreira da Conceição Amaral, 22 anos, foi encontrado inconsciente na Rua Augusto Garcia, Vila Tibiriçá. Ele morreu dias depois, em decorrência de traumatismo craniano. Para a família, o jovem foi jogado do paredão que existe nesse local. A vítima teria sido seguida por um grupo de pessoas após sair de uma casa noturna.

Na madrugada do dia 2 de março, um homem morreu baleado na Rua José de Souza Mourão, Vila São José. De acordo com a polícia militar, ele furtou fios de cobre de uma empresa. Um segundo elemento – identificado como Paulinho – participou do crime. O nome do bandido foi citado minutos antes da vítima falecer.

Em entrevista concedida à Eduvale FM, o delegado Alberto Bueno Correa Filho disse que os dois casos continuam sob investigação. “No caso do Romário, a dificuldade reside até em se apurar se efetivamente houve homicídio ou não. No segundo caso, é evidente que houve homicídio. A dificuldade está em apurar a autoria”, diz.

Confira o áudio.



Questionado sobre os casos de furto e roubo registrados no início da semana, Alberto informou que os criminosos ainda não foram identificados. Conforme divulgado pelo Expresso Piraju, as ações aconteceram à luz do dia. Nas duas situações, os bandidos apenas levaram dinheiro.

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