Ao longo dos últimos 15 anos, 39
investimentos foram autorizados pelo governo
Em ofício enviado à Câmara Municipal, o
diretor do Departamento de Engenharia, Samuel Maraia, informa que
aproximadamente R$ 17,5 milhões em convênios já foram formalizados com o
governo estadual para obras voltadas ao turismo.
O valor abrange a todos os projetos apresentados à Secretaria de Turismo desde o ano de 2003. Segundo o documento, nos últimos 15 anos, 39 investimentos foram autorizados pelo governo no município. Desses, 31 estão concluídos.
Samuel Maraia (FOTO: Diego dos Reis/Arquivo Expresso Piraju) |
O valor abrange a todos os projetos apresentados à Secretaria de Turismo desde o ano de 2003. Segundo o documento, nos últimos 15 anos, 39 investimentos foram autorizados pelo governo no município. Desses, 31 estão concluídos.
Os demais encontram-se em andamento ou
foram rescindidos. Este é o caso da reforma dos galpões da antiga estação
ferroviária, cujo convênio data de 2007. O serviço foi executado pela metade.
Duas situações discriminadas na lista dependem
de ajustes no convênio, e por isso estão paralisadas. Trata-se da revitalização
do principal corredor comercial da cidade (obra que ficou conhecida como
“Calçadão”) e da orla da Represa Paranapanema.
Provenientes do DADE (Departamento de
Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias), os recursos foram destinados em sua
maioria ao Centro de Exposições Pref. Cláudio Dardes, mais conhecido como
Recinto da FECAPI, que recebeu melhorias através 10 projetos.
Outros 6 projetos resultaram em obras
de recapeamento asfáltico. De acordo com Maraia, três serviços estão em
execução. Os demais já foram concluídos.
A construção de um centro cultural ao
lado do Centro de Convenções Richardson Louzada, na Avenida São Sebastião, é o
único projeto que ainda não saiu do papel. De acordo com o responsável, a obra
está em processo licitatório.
Por fim,
Maraia informa que a prefeitura precisará devolver recursos correspondentes a
três projetos. Dois deles tinham como propósito recuperar o edifício principal
da antiga estação ferroviária, bem como reformar e adaptar dois galpões do
mesmo local. O terceiro versa sobre a revitalização das vias comerciais.
A
restituição dos valores se deve à inconclusão dos serviços, pagamento de itens
não previstos no convênio e pagamento efetuado antes da execução do serviço.
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